YouTube para negócios: como incluir a plataforma nas estratégias de conteúdo da marca?
Ainda vale a pena criar um canal de YouTube para seu negócio?
Se você quer se destacar no mercado, criar vídeos para o seu negócio, seja ele uma loja, salão de beleza, prestação se serviço ou um consultório clínico, por exemplo, é essencial hoje em dia. E não só deve estar presente na sua estratégia de marketing como deve ser bem estruturado .
Como lidar com a exposição de fatos negativos na rede?
Muitas pessoas (e até empresas) gostariam de viralizar nas redes sociais. Porém, é mais fácil viabilizar com algo negativo do que positivo. É nessas horas que os haters aparecem e, se não tomar as devidas providências, isso pode terminar afetando o seu negócio.
Como consegui meus primeiros 1 mil inscritos no YouTube (sem postar muito!)
Conto sobre as estratégias para publicação de vídeos que vão gerar visualizações à longo prazo
Quem ainda considera produzir conteúdo para o YouTube dentro das estratégias de comunicação da marca? É, o YouTube é mais velhinho, surgiu lá em 2005, mas ainda continua sendo uma mídia social (e plataforma de busca) relevante.
Vale a pena pagar para aumentar o alcance dos posts e visualizações dos vídeos?
Quando investir em conteúdo pago para potencializar a entrega das publicações nas plataformas de mídias sociais
Recentemente, o YouTube começou a fazer novos testes que dão a opção do criador de conteúdo pagar para aumentar as visualizações dos vídeos na plataforma. Diferente dos anúncios que já circulam há tempos dentro dos vídeos, agora será possível impulsionar os vídeos direto do canal para ser recomendados pelo YouTube, como aparecer como sugestões e no feed.
Bem parecido com as opções de impulsionamento de posts que já acontece no Facebook, Instagram e também no TikTok. Mas será que vale a pena pagar para aumentar o alcance dos meus posts e visualizações dos meus vídeos? Não deveria investir em técnicas para que o conteúdo será sugerido de forma orgânica dentro das redes sociais?
Neste vídeo, falo sobre o “duelo” do tráfego pago x tráfego orgânico dentro das mídias sociais e dou dicas quando vale a pena ou não pagar pra que nosso conteúdo seja visto por mais pessoas. Confira!
Por Maíra Passos, jornalista e assessora de comunicação Jornalismo, Unicap (2008) MBA em Marketing, UPE (2010) Pós-graduada em Influência Digital, PUC-RS (2021) Mestranda em Comunicação, UFPE (2022 – atual) Mais no Linkedin
Slow blogging: publicando conteúdos relevantes, sem pressa
Vocês conhecem o movimento do “slow blogging”? Slow, do inglês, significa lento, devagar. Traduzindo, slow blogging seria fazer o blog sem pressa. Na verdade, o termo surgiu com o Slow Blog Manifesto, publicado em 2006, por Todd Sieling, do Canadá. Apesar da realidade digital está bem diferente 14 anos depois, esse conceito “voltou” a ser discutido por alguns influenciadores, recentemente.