Postado em 03/07/2020 | por Maíra Passos
Fazer transmissão ao vivo nas mídias sociais ainda é interessante?
Analisando a produção de conteúdo no formato de lives, que aumentou muito durante a quarentena
Fiz uma live para falar de lives! Durante transmissão ao vivo no nosso perfil do Instargam (@mairacomunicacao), abordei alguns questionamentos sobre esse formato. Antes da pandemia do novo coronavírus, as lives já eram exploradas, mas não com tanta frequência.
Devido o isolamento social, muitas pessoas e marcas começaram a fazer as lives (pela primeira vez, muitos), numa tentativa se aproximar do público à distância. O “problema” foi a quantidade de lives que apareceu do dia pra noite. E tudo em excesso…
No início, fazer live até resultava em um alcance maior do público, porém, com muitas lives acontecendo ao mesmo tempo, a concorrência aumentou e esse alcance já não é o mesmo. Acabamos escutando muita gente falar “eu não aguento mais live”. Ficou encharcado, de fato.
Mas faz transmissão ao vivo nas mídias sociais tem, sim, seu lado positivo. É, talvez, a forma mais humanizada de produzir conteúdo digital, pois é uma conversa direta com as pessoas do outro lado da tela, com iteração imediata do público e conexão mais próxima com aqueles que te seguem.
Durante a live, salva no vídeo abaixo, abordei os seguintes tópicos:
– O formato de live vai atrair meu público? Vou conseguir divulgar minha marca, de fato, através desse formato?
– Contextualizando as transmissões ao vivo, lembrando o rádio e a televisão
– Live tem seu valor: conversa mais próxima com seu público
– Live antes da pandemia: quem mais realizava?
– Planejando a sua live: façam um roteiro!
– Lives nas mídias sociais (ex. Instargam e YouTube) x em plataformas fechadas (ex. Zoom e Google Meet)
– Dicas de enquadramento, luz e áudio
– Só fazendo a live para saber se vai ser interessante pro seu público. Ou seja, testem!
Contato pelo e-mail redacao@mairacp.com, WhatsApp (81) 3014.2552 (é telefone fixo, mas Wts também ;), direct no Instagram ou inbox no Facebook.
Por Maíra Passos, jornalista e assessora de comunicação
Jornalismo, Unicap (2008)
MBA em Marketing, UPE (2010)
Pós-graduação em Influência Digital, PUC-RS (2020)
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